O cordão de três dobras

Melhor é serem dois do que um
Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho. Pois se caírem, um levantará o seu companheiro; mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá outro que o levante. Também, se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará? 

E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.  - (Eclesiastes 4.9-12)

A um proveito, elasticidade e conforto na verdadeira aliança. Vale a pena aceitar suas exigências. Essa união aparentemente débil, produzira uma fortaleza impenetrável contra os ataques da base inimiga. 

Talvez, esse cordão de três dobras seja formado:

1. Por um cordão forte, o marido, 

2. Um cordão frágil, a esposa 

3. E um maxi cordão, Deus. 

Palavras do Pastor Luciano Subirá: "Isto mostra que um cordão dobrado oferece maior resistência. Porém, ao acrescentar-se uma terceira dobra, ele fica ainda mais resistente! Se há benefícios em ser dois, há muito mais em ser três!

A presença de Deus é a terceira dobra e deve ser cultivada na vida do casal. Adão e Eva não ficaram sozinhos no Éden, Deus estava diariamente com eles e, da mesma forma como idealizou com o primeiro casal, Ele quer participar do nosso casamento também".



Melhor é serem três do que dois.

Os três tipos de pregadores



Jonathan Edwards

Existem três tipos de pregadores:

- Os que não pregam sobre a ira de Deus, e provavelmente são os falsos profetas. 

- Os que pregam sobre a ira de Deus, mas sem nenhuma paixão aparente, esses são os que pregam somente com a cabeça, isso chama-se, sandemanianismo. O Pastor Derek Thomas conta-nos, que o poeta escocês Horatius Bonar, havia acabado de pregar sobre o tema: Juízo vindouro, quando encontrou com Robert Mccheyne, que lhe perguntou... você pregou está mensagem com lágrimas? 

- E o terceiro tipo de pregador, é do tipo Jonathan Edwards, um pastor que viveu no século XVIII. Conhecido por nós brasileiros, pelo sermão pregado em 08 de julho de 1741. “Pecadores Nas Mãos De Um Deus Irado”  

Edwards não está sózinho nesta lista. Arthur W. Pink preenche bem esse requisito. No seu livro atributos de Deus, ele escreve sobre a ira divina: “Pois bem, a ira de Deus é uma perfeição divina tanto quanto a sua fidelidade, o seu poder ou a sua misericórdia. 

Só pode ser assim, pois não há mácula alguma, nem o mais ligeiro defeito no caráter de Deus, porém, haveria, se nele não houvesse ira! A indiferença para com o pecado é uma nódoa moral, e aquele que não o odeia é um leproso moral. 

Como poderia aquele que é a soma de todas as excelências olhar com igual satisfação para a virtude e o vício  para a sabedoria e a estultícia  

Como poderia aquele que é infinitamente santo ficar indiferente ao pecado e negar-se a manifestar a sua severidade. (Romanos 11:22) Como poderia aquele que só tem prazer no que é puro e nobre deixar de detestar e de odiar o que é impuro e vil? 

A própria natureza de Deus faz do inferno uma necessidade tão real, um requisito tão imperativo e eterno como o céu o é.

George Whitefield, John Wesley, Robert Mccheyne, C. H. Spurgeon, Martyn Lloyd-Jones, Paul Washer, John Piper e tantos outros podem se juntar a Edwards e Pink.

Você está preparado para anunciar está mensagem? Se você não está pronto para essa tarefa, é melhor se calar. Dê veneno de rato para seus ouvintes, mas não dê em hipótese alguma, esse sermão que só serve para entreter bodes.

Fiéis são as feridas dum amigo; mas os beijos dum inimigo são enganosos. - (Provérbios 27.6)